Para falar sobre a mulher no Rotary,
é importante fazermos uma reflexão. Quantos companheiros, já apadrinhou um novo
sócio? Desses afiliados, quantos são do sexo feminino?
Este tema é tão vasto
que escolhemos a mulher como protagonista do desenvolvimento do quadro social.
Pode parecer simples questionar o que
o Rotary mais precisa, a sua essência – o desenvolvimento do quadro social – e
o que alguns rotarianos mais temem: mulheres nos seus clubes. O que aqueles
clubes que não admitem mulheres fazem com suas interactianas, rotaractianas,
intercambistas, intercambistas de IGE e com suas bolsistas? Ou será que as
mulheres não participam desses programas?
No entanto, há mais de 70 anos a
mulher já questionava o Rotary, precisamente desde 1934, de acordo com a
matéria publicada pela Brasil Rotário (edição de 1999) intitulada “A Carta de
Eugênia”. Diz a revista que Eugênia Harmann escreveu a Paul Harris indagando se
fora propositalmente ou por um lapso que a mulher havia sido excluída quando
foram concebidas as linhas mestras que regiam o Rotary International.
Fonte: “Silvia Maria de Campos” em:
http://www.rotary.org.
Admissão de Mulheres no Rotary
A admissão, de fato, de mulheres em
Rotary Clubs do mundo inteiro foi decidida por votação na reunião do Conselho
de Legislação de 1989, em Singapura, um momento marcante na história do Rotary.
A
primeira mulher admitida como sócia representativa do Rotary Club de Itajubá
foi Maria Luiza do Carmo Yocogawa, no ano rotário 1996-97.
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