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14 de fevereiro de 2012

As Mulheres no Rotary



    Para falar sobre a mulher no Rotary, é importante fazermos uma reflexão. Quantos companheiros, já apadrinhou um novo sócio? Desses afiliados, quantos são do sexo feminino? 
    Este tema é tão vasto que escolhemos a mulher como protagonista do desenvolvimento do quadro social.
    Pode parecer simples questionar o que o Rotary mais precisa, a sua essência – o desenvolvimento do quadro social – e o que alguns rotarianos mais temem: mulheres nos seus clubes. O que aqueles clubes que não admitem mulheres fazem com suas interactianas, rotaractianas, intercambistas, intercambistas de IGE e com suas bolsistas? Ou será que as mulheres não participam desses programas?
    No entanto, há mais de 70 anos a mulher já questionava o Rotary, precisamente desde 1934, de acordo com a matéria publicada pela Brasil Rotário (edição de 1999) intitulada “A Carta de Eugênia”. Diz a revista que Eugênia Harmann escreveu a Paul Harris indagando se fora propositalmente ou por um lapso que a mulher havia sido excluída quando foram concebidas as linhas mestras que regiam o Rotary International.
Fonte: “Silvia Maria de Campos” em: http://www.rotary.org.

Admissão de Mulheres no Rotary

    A admissão, de fato, de mulheres em Rotary Clubs do mundo inteiro foi decidida por votação na reunião do Conselho de Legislação de 1989, em Singapura, um momento marcante na história do Rotary.
    A primeira mulher admitida como sócia representativa do Rotary Club de Itajubá foi Maria Luiza do Carmo Yocogawa, no ano rotário 1996-97.

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